RESUMO DO LIVRO - A CASA DA POEIRA E DOS SONHOS- BRENDA REID

Em 1936 Edvane( que sera conhecida no livro como Divina)  e Hugh chegaram a Creta. Ele, diplomata em Atenas, foi apara a ilha a fim de passar a tão esperada lua-de-mel com sua esposa e ver como estava a velha casa da família. Ele é um homem da cidade, acostumado com as regalias que o cargo lhe trás. Ela, linda e cheia de vida, apaixona-se imediatamente pelo lugar. Apesar do lar decrépito e necessitando de cuidados, é lá que sonha em viver. Hugh sabe que quando voltar ao trabalho, sua esposa permanecerá em Creta.

Subjugada pelo marido com quase o dobro de sua idade, Anthi vive uma vida simples na ilha de Creta. Cuidando de suas filhas, trabalha na lavoura e cuida dos animais. Manolis, com quem teve um casamento arranjado, é um homem difícil e sistemático.

Duas mulheres diferentes, que se encontram  inusitadamente: Anthi socorre Divina quando esta sofre um acidente ao passear sozinha pelos campos. Foi uma amizade instantânea, para duas pessoas que precisavam tanto de companhia. Quando a amizade se inicia, elas nem imaginam que será algo para toda a vida.

Divina secidida a não ir embora da casa da qual se apaixonou, começa uma reforma geral para isso, contrata o jovem empreiteiro Christo.

Mas  Guerra esta se aproximando e ira tormar a pacifica ilha palco de  grande violencia.

A casa da poeira e dos sonhos, publicado no Brasil pela Editora Lafonte, é repleto de tudo que o título promete: amor, saudade, tristeza, desejos e anseios. Com a guerra acontecendo em outros países, o único desejo que os moradores do pequeno vilarejo têm é que ela permaneça longe dali. Inevitável como sempre, ela surge, e aquelas pessoas simples e humildes, são arrastadas para uma luta que não lhes pertence.

De modos diferentes, a vida de Anthi e Divina mudam para sempre, e as duas carregarão consigo segredos que nunca revelarão ninguém.

(Vale ressaltar que a capa brasileira sujere que a história acantece  na era vitoriana9 por causa do vestido da moça da foto) na Inglaterra, provavelmente. O clima da capa é bem campestre e já estava inserida nesse contexto quando comecei a leitura.

Então, me vi na Grécia, mais precisamente na Ilha de Creta, no ano de 1936. O clima me pegou completamente desprevenida e confesso que me senti impelida a abandonar a leitura. Insisti (ainda bem!), mas esse é um erro grave. A capa  pode ter deixado a desejar, mas  história do livro vale apena.

Boa leitura